APRENDIZAGEM MOVIL NO PROCESSO INCLUSIVO
Professor Orientador
- Fábio Rijo Duarte[1]
Aluna – Lisete Maria
Massulini Pigatto[2]
Tiago Guarda[3]
Resumo
No
Brasil, a partir da Constituição Federal de 1988, vive-se uma nova realidade.
Um novo modelo social que garante o exercício da cidadania favorece a inclusão
das pessoas no sistema socioeconômico e educacional, de modo que possam
aprender a viver e a conviver com autonomia e dignidade. No intuito de dar
sequencia ao processo inclusivo discute-se neste artigo sobre a eficácia da
aprendizagem móvel. Inicialmente apresenta-se a estrutura e a organização da
UNESCO, as Metas Educativas para 2021 e as Diretrizes para as Politicas de
Aprendizagem Móvel apresentada pela UNESCO - Organização das Nações Unidas para
Educação, Ciência e Cultura, como a nova forma de aprender. O trabalho tem como
objetivo investigar se a proposta de aprendizagem móvel da UNESCO pode ser
implantada no Brasil. Justifica-se o estudo pela mudança de paradigma, pela
necessidade de atingir o publico mais carente, que trabalha e tem dificuldade
de acesso ao saber formal e informal para aplicar no contexto melhorando a
qualidade de vida. A metodologia adotada fundamenta-se em Carr e Kemmis (1988)
numa relação dialógica dialética. A partir da tese e do antagonismo da
antítese, surge à síntese gerando um novo elemento capaz de impulsionar o
processo histórico sinergicamente. Nesta perspectiva [...] “no hay manera
imparcial de demonstrar la superioridade de um paradigma sobre ningún outro” y
”las teorias simpre estan contaminadas” por lãs creencias y valores de la
comunidade investigadora y sempre son, por conseguinte, produtos sociales”.
(CARR y KEMMIS, 1988, p. 88) Seguida pela conclusão e pelas devidas referencias
bibliográficas.
Palavras-Chaves:
Aprendizagem Móvel. Politicas Educacionais. Inclusão.
Considerações Iniciais
A Organização das Nações Unidas para
a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) tem como o objetivo garantir a paz pela
cooperação intelectual entre as nações. Para isso conta com a participação de 193
países, no seu trabalho procura acompanhar o desenvolvimento mundial auxiliando
os Estados-Membros a solucionar problemas diversos na área da Educação, nas Ciências
Naturais, nas Ciências Humanas e Sociais, na Cultura e Comunicação e na área da
Informação.
Na educação auxilia os países
membros a atingir as metas de Educação para Todos. Promove o acesso e instiga a
qualidade na educação em todos os níveis e modalidades, inclusive na educação
para jovens e adultos. Fortalecendo as capacidades nacionais, o acompanhamento
técnico e apoio a políticas educacionais. Considera a educação um valor
estratégico no desenvolvimento socioeconômico.
Nas
Ciências Naturais a UNESCO promove dois temas prioritários: o desenvolvimento científico
e tecnológico. Fundamentado em princípios éticos, capazes de induzir a
transformação social, a conservação ambiental e o desenvolvimento sustentável. Nas
Ciências Humanas e Sociais sua missão visa expandir conhecimento e promover
cooperação intelectual fortalecendo as transformações sociais e os valores de
justiça, liberdade e dignidade humana.
Valoriza a cultura na diversidade: a
identidade e as ideias criativas dos povos. Fator de desenvolvimento e
coexistência, para isso elabora e aplica instrumentos normativos, salvaguarda o
patrimônio cultural, protege e estímula à diversidade, instiga o fomento ao
pluralismo e as relações diálogicas entre culturas e civilizações.
Na
Comunicação e Informação promove a liberdade de expressão e de imprensa, o
direito a informação; estimula o desenvolvimento de comunicação livre, plural e
independente, fortalece a diversidade, estimula a proteção dos direitos
humanos, a boa governança; sedimenta pilares na sociedade do conhecimento, pelo
acesso a informação pelas tecnologias de informação e comunicação (TICs).
A
partir destas considerações iniciais analisa-se a estrutura organizacional da
UNESCO, às Metas Educativas para 2021 da Organização dos Estados Americanos –
OEI as Diretrizes para as Politicas de Aprendizagem Móvel apresentada pela
Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, como a nova
forma de aprender, seguida de algumas práticas que questionam a sua
viabilidade.
Nesta
perspectiva, o artigo tem como objetivo investigar se:
-
As propostas são viáveis para serem implantadas no Brasil?
Justifica-se
o estudo pela mudança de paradigma que se volta ao novo modelo social
inclusivo. Pela necessidade de atingir o publico mais carente, que trabalha e
tem dificuldade de acesso ao saber escolar para melhorar a qualidade de vida. Neste
trabalho aborda-se a estrutura organizacional da UNESCO, as Diretrizes às Políticas
de Aprendizagem Móvel, seguida por experiências realizadas por esta instituição
no intuito de alfabetizar, levar informações as pessoas, de modo que as
transformem em conhecimentos e consigam aplica-las no seu contexto social.
A
metodologia adotada fundamenta-se em Carr e Kemmis (1988) numa relação dialógica
dialética. A partir da tese e do antagonismo da antítese, surge à síntese
gerando um novo elemento capaz de impulsionar o processo histórico
sinergicamente. Nesta perspectiva [...] “no hay manera imparcial de demonstrar
la superioridade de um paradigma sobre ningún outro” y ”las teorias simpre
estan contaminadas” por lãs creencias y valores de la comunidade investigadora
y sempre son, por conseguinte, produtos sociales”. (CARR y KEMMIS, 1988, p. 88)
As
politicas de aprendizagem móvel apresentadas pela UNESCO permitem o livre
acesso a dados e a informações fidedignas ao potencial usuário de qualquer
conteúdo designado como produto. Oferece o acesso através do sitio web da
UNESCO[4], conforme os termos
estabelecidos pela licença. Deste modo as pessoas do mundo todo podem
compartilhar copiar, extrair e distribuir os productos DP AM e partes dos mesmos
a terceiras personas, desde que não tenham fins lucrativos.
No
artigo seguem considerações finais e referencias sobre o tema estudado.
1. Estrutura e Organização da UNESCO
A
Organização das Nações Unidas para a Educação, e a Ciência e a Cultura (UNESCO)
originou-se a partir da Liga das Nações. “A primeira tentativa de criar uma
estrutura internacional dedicada às questões educacionais foi feita, em 1913,
pelo governo da Holanda.” (SEITENFUS 2008, p. 235). Impedida a sua concretização
pela guerra, em 1919 cria-se a Comissão de Cooperação Intelectual.
A
comissão de estudos organizada em 1921 tinha como objetivo estudar a questão
relacionada à Educação e a Cultura no intuito de ajudar a organizar os países a
manter a paz mundial. Assim, em 1942, [...] “foi redigido um projeto de
estatuto para a cooperação intelectual e cientifica.” (SEITEMFUS 2008, p. 235)
Neste sentido surge em 1945 a Organização das Nações Unidas para a Educação,
Ciencia e Cultura – UNESCO resultado da Conferencia realizada em Londres.
Documentos como a Carta do Atlântico, a
Declaração das Nações Unidas, a Conferência de Ministros Aliados da Educação
(CAME) (1942 a 1945) a Declaração de Moscou (1943), acordada entre China, Reino
Unido, Estados Unidos e União Soviética. A Conferência de Dumbarton Oaks (1944)
tornaram-se fundamentais à sua constituição organizada por 37 países na
Comissão Preparatória (1945 – 1946).
A
UNESCO foi fundada no dia 16 de Novembro de 1945, após o fim da Segunda Guerra
Mundial com o objetivo de garantir a paz pela cooperação intelectual entre
nações, acompanhar o desenvolvimento e auxiliar os Estados-Membros. Deste modo
entrou em vigor em novembro 1946 após a sua ratificação.
Sediada
em Paris, a instituição segue os moldes dos organismos internacionais conta com
a Conferência Geral, Conselho Executivo e Secretaria. No primeiro artigo define
seus objetivos [...] “contribuir para a paz através da educação, ciência e
cultura”, fazendo com que uma estreita colaboração internacional venha a fazer
respeitar “a justiça, a lei, os direitos humanos e as liberdades fundamentais”
sem distinção de raça, sexo ou idioma.” (SEITENFUS 2008, p. 235 – 236)
A
Conferência Geral tem como finalidade [...] “aprovar convenções e
recomendações, seguindo os passos da OIT.” (SEITENFUS 2008, p. 236) Definindo a
orientação politica, aprovando o orçamento e analisando os relatórios dos
países membros. Detendo deste modo, a personalidade jurídica da instituição. À
frente do Secretariado da UNESCO encontra-se o Direitor Geral eleito pela
conferencia por seis anos, possível de ser renovável, que tem como função
dirigir os escritórios, departamentos e programas que venham subsidiar a
conferencia e o conselho.
Dentre
as ações da UNESCO buscam [...] “eliminar o analfabetismo, desenvolver o ensino
básico e melhorar os manuais escolares.” (SEITENFUS 2008, p. 236) No plano
científico organizam colóquios, publicam livros, revistas, participa nos
debates científicos. Preserva e restaura sítios de valor cultural e histórico.
A
comunicação, o livre fluxo de informações tem sido prioridade para a UNESCO. Após
a Segunda Guerra Mundial, os esforços se concentraram na reconstrução e na
identificação das necessidades de comunicação no mundo. Na década de 50
organizou a formação e educação para jornalistas em resposta aos apelos a
informação do Novo Mundo e a nova ordem de Comunicação.
No
final de 1970 criou a Comissão Internacional para o Estudo dos Problemas da
Comunicação, que produziu o relatório MacBride de 1980, Prêmio Nobel da Paz
Seán MacBride. Nesta sequencia introduziu a Sociedade da Informação para Todos,
programa destinado às Sociedades do Conhecimento e a criação da Sociedade da
Informação em 2003 (Genebra) e em 2005 (Tunis). Dentre suas Missões e prioridades
contribui para a construção da paz no mundo, de modo que se reduza a pobreza,
promova-se o desenvolvimento sustentável e o diálogo intercultural, através da
educação, das ciências, da cultura, pela comunicação e informação.
A
UNESCO concentra duas prioridades globais: África e igualdade de gênero. Para
isso busca qualidade na educação de forma continuada, superando os desafios
éticos e sociais, promovendo a diversidade cultural, construindo sociedades de
conhecimento inclusivo pela informação e comunicação. Trabalha para atingir objetivos
e as metas do milênio que apoiam todas as suas estratégias e atividades.
As
Metas Educativas para 2021, editada pela Organización de Estados
Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI), Madrid,
España. Contempla a proposta e significa seu projeto coletivo abordando os
Objetivos do Milênio, a Declaração Mundial de Educação para todos, considerada
antesala das Metas Educativas 2021, no intuito de impulsionar e integrar as
agendas educativas.
Neste
documento aponta os avanços e a culminação educativa no intuito de minimizar a
pobreza, a desigualdade, a exclusão e a transmissão intergeneracional. Para
isso faz um aporte na relação entre a educação pós-secundária e o entorno
laboral porque este se trata do tema central na vida produtiva de um país, [...]
“lo cierto es que tende a haber entre ambos más una tensión que una convivencia
equilibrada. En efecto, lo que se observa es una falta de sincronización entre
los esfuerzos de los sistemas educacionales y las necesidades del mundo
laboral” (UNESCO/OREALC, 2007b), in Metas Educativas para 2021 (p. 50).
Esta
falta de sincronização afeta o desenvolvimento de uma educação pos-secundaria
de qualidade e os setores mais vulneráveis que ficam sem oportunidades de acesso
a universidade e tendem a [...] “ingresar en el sistema informal y a
incorporarse a empleos con salarios precarios.” (METAS EDUCATIVAS 2010, P. 50) Para
entender o significado e o alcance destas metas precisa-se da participação do
governo e da sociedade para criar politicas publicas, leis à reforma na
educação.
“A
pesar de los progresos en el acceso a la educación, persiste una calidad
educativa deficiente al tiempo que se mantienen profundas desigualdades.”
(METAS EDUCATIVAS 2010, p. 85) Nestas décadas se conseguiu elevar os conhecimentos
e as competencias dos alunos, reduziram-se as desigualdades fortalecendo a
escola pública, prepararam-se professores de acordo com as demandas sociais e
culturais.
Nestas
reflexões se percebe que a educação por si só não pode resolver os problemas
sociais, requer que se produzam transformações sociais. Não basta apostar nos
valores democráticos, na justiça, na participação, na equidade, sem as devidas
iniciativas politicas, econômicas e sociais, bem como a organização de leis.
Em
virtude disso se faz necessário avançar na sociedade do conhecimento e da
informação, precisa-se incorporar as tecnologias no processo de ensino
aprendizagem [...] “diseñar currículos acordes con las competências que los
alumnos van a necesitar para integrarse de forma activa en la sociedade y en el
mundo laboral, e incorporar en las escuelas el progreso científico. (METAS
EDUCATIVAS 2010, p.85) De modo que seja equitativa, justa e garanta qualidade.
Atualmente
as escolas inclusivas e integradoras, encontram-se abertas a todos os alumnos,
[...] “en las que lamarginación y la intolerancia están desterradas, son, pues,
el horizonte deseable al que es justo aspirar. El respeto a las diferencias se
aprende desde pequeños, convivendo y apreciando a aquellos que manifiestan
mayores diferencias. (METAS EDUCATIVAS 2010, p. 96) Neste sentido, a integração
dos alunos especiais é uma opção de valor. “La convivencia de todos los niños,
capaces y menos capaces, aporta una experiencia enriquecedora y fomenta la
comprensión y la solidaridad. (METAS EDUCATIVAS 2010, p. 97)
A
enfase, [...] “se sitúa en las políticas globales, capaces de plantear
estratégias convergentes en las esferas económica, social y educativa, con el
objetivo de avanzar en la construcción de sociedades justas, cohesionadas y
democráticas. Neste contexto precisa-se parceiros para educar com qualidade.
“La
alianza con los municipios para su participación en la acción educadora es tal
vez la más importante para una nueva concepción de la educación que amplíe su
concepción escolar.” (METAS EDUCATIVAS 2010, p. 87) ”La ciudadanía se vive en
los barrios y en las ciudades, por lo que la interacción con el entorno urbano
se convierte en la principal estratégia de uma nueva concepción de la
educación.
Apenas
o esforço dos municípios para melhorar o âmbito escolar não será suficiente, a
cidade precisa estar consciente nas decisões para a educação ter efeito. Deste
modo precisa-se garantir a participação dos municípios [...] “en la acción
educadora es tal vez la más importante para una nueva concepción de la
educación que amplíe su concepción escolar.” (METAS EDUCATIVAS 2010, p. 87) As
famílias são imprescindíveis, detem uma função relevante aos municipios, nelas
as crianças encontram valores, aprendem a se comportar e ter uma visão de
mundo.
1.2. O Projeto Metas Educativas na
Diversidade
O
Projeto Metas Educativas 2021 aborda a participação de atores sociais, para isso
procura compreendê-la [...] “para que reciban de los poderes públicos el apoyo
y la apertura de los cauces necesarios para cumplir su tarea educadora.(METAS
EDUCATIVAS 2010, p. 89) Nesta proposta pretendem dar autonomia as escolas
gerando objetivos comuns compartilhados com a comunidade.
Assim,
a responsabilidade educacional delega-se a instituições locais [...] “con el
insoslayable control, apoyo y regulaciones de carácter público, poniendo
especial atención en establecer, como ya se señaló, una eficiente coordinación
entre el poder central y los poderes regionales y locales. (METAS EDUCATIVAS
2010, p. 90)
Nesta
perspectiva, se faz necessário educar para a diversidade, garantir o acesso a
uma educação de qualidade permanente, favorecendo o desenvolvimento
profissional dos docentes para que se tenha uma educação inclusiva para todos.
Uma proposta organizada e flexível capaz de responder as demandas educativas.
A
UNESCO distingue dois focos educativos na diversidade cultural: a educação multicultural
e a educação intercultural. A primeira refere-se à diversidade cultural da sociedade
humana, [...] “lo que se constituye como el primer paso para avanzar en la
calidad de los currículos educativos, pero no es suficiente. (METAS EDUCATIVAS
2010 p. 90) A interculturalidade refere-se às relações entre grupos culturais distintos
e a sua evolução no tempo. Definindo-se como [...] a interacción equitativa de
diversas culturas y la posibilidad de generar expresiones culturales
compartidas, adquiridas por medio del diálogo y de una actitud de respeto
mutuo.
Neste
sentido, reconhece a diversidade entre estudante e as diretrizes que se reguem
pelos princípios. A educação intercultural respeita a identidade cultural do
educando, compartilha educação de qualidade que se adapte na cultura. Ensina ao
educando conhecimentos, atitudes e competências culturais para participar, de
modo que todos os grupos étnicos, sociais, culturais, religiosos e as nações consigam
entender-se com respeito e solidariedade. Portanto a formação cidadã, a
pluralidade cultural não deve ser entendida como disciplina, mas formação
cidadã.
2. A Aprendizagem Móvel da UNESCO
As
Diretrizes para as Políticas de Aprendizagem Móvel da Organização das Nações
Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) voltam-se a aprendizagem
virtual. Neste documento apresenta as vantagens destas formas de aprender e as diretrizes
para o processo de ensino aprendizagem móvil eficaz.
Para
isso sugere: Criar políticas relacionadas à aprendizagem móvil, atualizando-a
com as existentes. Capacitar docentes para que impulsionem a aprendizagem
mediante as tecnologias móveis. Proporcionar apoio e capacitação a docentes
mediante tecnologia móvil. Criar conteúdos pedagógicos para utilizá-los em
dispositivos móveis otimisando os existentes. Velar pela igualdade de gênero dos
educandos. Ampliar e melhorar as opções de conectividade garantindo a equidade.
Elaborar estratégias para proporcionar acesso em condições de igualdade para
todos. Promover o uso seguro, responsável e saudável das tecnologias. Utilizar
a tecnologia móvil para melhorar a gestão da comunicação e educação. Aumentar
a conciencia sobre aprendizagem movil promovendo a liderança e o dialogo.
Para
obter vantagens com a aprendizagem móvil, a UNESCO recomenda que os encarregados
de formular políticas adotem as medidas descritas nesta seção.
A
primeira Diretriz recomenda a criação de politicas relacionadas à aprendizagem
móvel atualizando-as de forma sistemática, voltadas às praticas existentes. As
políticas relativas à TIC na educação, anteriores aos dispositivos móveis não
orientam para aproveitar a tecnología móvel na aprendizagem. “Las escasas
políticas que hacen referencia a dispositivos móviles lo hacen de forma
tangencial o para prohibir su uso en las escuelas.” (UNESCO 2013 p.30)
A
UNESCO constata que muitos países já incorporaram diretrizes politicas à
aprendizagem móvel associadas hás políticas sobre TICs. Adotar este tipo de
proibição retira as oportunidades educativas de [...] “combinar nuevas
inversiones en tecnología con inversiones.” (p.30) Para ter vantagens devem
examinar o potencial móvil, incorporando as conclusões das políticas relativas
às TIC na educação.
Proibir
o uso retira as oportunidades de aprender, portanto devem assessorá-los para
que aprendam a combinar as novas versões com as tecnologias existentes para que
não se iniba este processo de ensino aprendizagem de caráter inovador.
A
segunda Diretriz propõe a capacitação dos docentes para que impulsionem a
aprendizagem mediante tecnologias móveis e a incorporem com êxito a prática
pedagógica. “En muchos casos, la inversión pública en capacitación de docentes
es más importante que la inversión en la propia tecnología.” (UNESCO 2013 p.
31) As suas investigações demostram que sem orientação e instrução os docentes
a utilizam no trivial, ao invés de melhorar os enfoques no ensino e na
aprendizagem.
Recomendam
priorizar o desenvolvimento profissional dos docentes pois o êxito da aprendizagem móvil depende da
capacidade dos professores para aproveitar ao máximo as vantagens pedagógicas
que oferecem os dispositivos. Portanto as instituições devem proporcionar capacitação
técnica e pedagógica de modo que adquiram versatilidade e complexidade. Os
centros de capacitação devem incorporem a aprendizagem móvil em seus programas
e planos de estudo. Compartilhar estratégias, integrando tecnologia recursos e
necessidades similares.
A
terceira Diretriz orienta capacitar os docentes mediante tecnologías móveis
pois descobriu que poucos sistemas educativos usam tecnologia móvil no
desenvolvimento dos docentes. O método prático ajuda educadores, em especial
[...] “que trabalhan en zonas alejadas y con pocos recursos.” (UNESCO 2013 p.
32) “Este sistema puede complementar,
pero no sustituir, la capacitación presencial a menudo necesaria para cambiar
verdaderamente las convicciones de los docentes.”
A
quarta Diretriz orienta criar conteúdos pedagógicos para utilizar nos
dispositivos, otimisando os existentes. Atualmente conteúdos pedagógicos e
digitais [...] “no son accesibles desde dispositivos móviles ni aprovechan
plenamente la capacidade multimedia, de comunicación y, en ocasiones, de
detección de la ubicación que ofrecen dichos dispositivos.” (UNESCO 2010 p. 33)
Parte dos conteúdos não se ajustam as normas, falta elementos acessíveis aos
deficientes.
A quinta Diretriz vela pela igualdade de
gênero. Promove o direito [...] ”de todas las mujeres y hombres, niñas y niños
a una educación de calidad que satisfaça todas las necesidades básicas de aprendizaje
y enriquezca la vida. (UNESCO 2013 p. 34) Os dispositivos móveis empoderam
mulheres e meninas na esfera educativa e socioeconômica, estrategias que devem
ser ensinadas a todos.
A
sexta Diretriz propõe ampliar e melhorar as opções de conectividade garantindo a
equidade. A aprendizagem movil depende da conectividade a Internet e outras
redes de comunicação, do desenvolvimento econômico e social. Deste modo os governos
deveriam colaborar com as indústrias, [...] “crear y aumentar la infraestructura
tecnológica que permite el aprendizaje móvil. (UNESCO 2013 p. 35)
A
sétima Diretriz orienta a elaborar estrategias para proporcionar acesso em
condições de igualdade para todos. “Os dispositivos móviles ofrecen excelentes
posibilidades para la educación, debido em gran parte a que la mayoría de las
personas ya tiene acceso a alguno. (UNESCO 2013 p. 36) Estes projetos são
possíveis de ser implantados onde a maioria da população os possui, caso
contrário, os governos deveriam [...] ”adoptar medidas para proporcionar
equipos móviles y conexión a los educandos que no dispongan de ellos.” (UNESCO
2013, p. 36)
A
oitava Diretriz instiga a promover o uso seguro, responsável saudável das
tecnologias móviles. “Como cualquier otra TIC, la tecnología móvil puede
utilizarse para acceder a material inadecuado.” (UNESCO 2013 p. 37) As escolas
são idôneas para oferecer assessoramento e orientá-los para utilizar com
segurança. Para isso deve-se promover o exercício da cidadania digital e [...]
“adoptar “políticas de uso responsable” en lugar de “políticas de uso
aceptable”.” (UNESCO 2013, p. 37) Politicas de uso responsável reforçam os hábitos
saudáveis nos educandos.
A
nona Diretriz propõe utilizar a tecnología móvil para melhorar a gestão da
comunicação e ducação. Aumentar a eficácia nas escolas, dos docentes, educandos
e familiares com medidas que simplificam os registros, demonstram os resultados
das avaliações, reunindo dados e melhorando a gestão. Propõe estudar de que
forma a tecnologia movil traz [...] “conflito o um desastre.” (UNESCO 2013 p.
38).
A
décima Diretriz alerta que se deve aumentar a conciência sobre a aprendizagem
móvil mediante atividades de promoção de liderança e dialogo. “Las actitudes
sociales negativas en relación con las posibilidades pedagógicas de la tecnología
móvil constituyen la barrera más inmediata para la aceptación generalizada del
aprendizaje móvil. (UNESCO 2013 p. 39)
2.1. A Aprendizagem Móvil, o que é isso?
“LA
UNESCO cree que las tecnologías móviles pueden ampliar y enriquecer las
oportunidades educativas en distintos contextos.” (UNESCO 2013, p.5) Acredita
nesta ideia porque a tecnologia está sendo cada vez mais utilizada por alunos e
professores, simplificando a gestão e favorecendo a aprendizagem inovadora.
A inovação nas tecnologias móvil
torna-se visível pela diversidade de dispositivos ofertado no mercado como:
telefones, tablets, leitores eletrônicos, sons portáteis, jogos e tantos
outros. Para isso a UNESCO utiliza uma definição mais ampla para os dispositivos
móveis, reconhece os sons digitais portáteis, controlados por uma pessoa e não
por uma instituição, [...] “que es además su dueña, tienen acceso a Internet y
capacidade multimedia, y pueden facilitar un gran número de tareas,
especialmente las relacionadas con la comunicación.” (UNESCO 2013 p. 6)
Apresentam
projetos inovadores como a BridgeIT (UNESCO 2013 p. 10) aplicadas na América
Latina e na Ásia. Levam as escolas, as zonas isoladas conteúdos atualizados de
apoio pedagógico e aprendizagem nas experimentações utilizando redes móveis na
internet. Neste contexto destaca-se o projeto financiado pelo Governo da Colômbia
que já entregaou 250.000 dispositivos móveis a um baixo custo a programas
educativos no intuito de erradicar o analfabetismo. Incrementando a igualdad de
oportunidades de educação e [...] “introduciendo nuevas vías de aprendizaje y
mejorando la oferta educativa existente. (UNESCO 2013 p.10) Projetos que complementam
lacunas educacionais com livros, textos, suprem problemas de infraestrutura,
equipamento físico, capacitação e conteúdos.
No
Estudo de Caso Nokia Life (2009), a empresa oportunizou informação e educação
há mais de 90 milhoes de pessoas na India, China, Indonesia y Nigeria. No caso
relatado na página 11, os usuários elegem os conteúdos que desejam aprender
relacionados à educação, saúde, agricultura ou a iniciativa empresarial na
plataforma Nokia Life e enviam a informação. Um serviço que os ajuda a
preparar-se para exames, ensina técnicas a agricultores para ampliar a colheita
e comercializar produtos. Proporciona conhecimento as mães sobre gravidez,
atenção pré-natal, como cuidar dos filhos. Informam sobre VIH, SIDA, diabetes e
outras enfermidades.
Assessoram
mulheres empreendedoras nos negócios. Conteúdos disponíveis em 18 idiomas, adequandos
a culturas e necessidades de pessoas distintas. A UNESCO constata que nesta
modalidade de aprendizagem as vantagens são singulares e as respostas
imediatas. Varios projetos tem demonstrado que [...] las tecnologías móviles
pueden simplificar las evaluaciones y proporcionar a educandos y docentes indicadores
de progreso más inmediatos. (UNESCO 2013 p. 13)
Além
destes benefícios há [...] “distintas aplicaciones matemáticas diseñadas para os
teléfonos inteligentes y dispositivos móviles básicos enseñan passo a paso a
los alumnos cómo responder correctamente a preguntas en las que se habían
equivocado.” (UNESCO 2013 p. 13) Esta funcionalidade ajuda a resolver problemas,
melhora a aprendizagem e não os castiga pelo mau desempenho, mas ensina.
No
que cabe aos professores às tecnologias móveis podem aumentar [...]” la
eficacia de los educadores al automatizar la distribución, recopilación,
evaluación y documentación de las evaluaciones.” (P. 13) Facilitando a
realização das atividades sejam na
leitura ou mesmo a resposta de um questionário via internet. Geralmente os
questionários podem corrigir-se e incorporar a avaliação a uma cartilha de
notas.
Medidas
como estas ajudam os professores no controle, na logística, deixando mais tempo
para o trabalho direito com os alunos e as relações interpessoais. Facilitam a
formação continuada em qualquer tempo e llugar. Facilita a seleção de material
a ser trabalhado com os alunos, enriquece o processo de ensino aprendizagem pelo
acesso a vídeos, imagens, textos e demais informações.
Algumas
aplicaciones fundamentam-se na teoría de que o nosso ouvido segue determinadas
pautas que [...] “emplean logaritmos atentamente calibrados para programar la
revisión de conceptos en momentos óptimos, después de que se hayan adquirido.”
(UNESCO 2013 p. 14) Facilitando a transferência das informações a memória a
longo prazo. Portanto as vantagens desta aprendizagem são inúmeras.
No Paquistão, a UNESCO desenvolveu um projeto
de alfabetização utilizando telefones móveis como complemento e apoio em um
curso presencial de alfabetização com 250 adolescentes que viviam em zonas
remotas. Onde o analfabetismo é um problema e afeta mulheres e meninas. Esta
modalidade era o único meio de comunicação, de aprender a ler e escrever de
forma sistematizada.
Investigações
realizadas pela UNESCO têm revelado que [...] “los dispositivos móviles pueden
ayudar a los instructores a emplear com mayor eficacia el tiempo de clase.” (p.
16) Constataram que quando educandos e educadores utilizam tecnologia móvil
para realizar tarefas de memorização, sobra mais tempo para debater ideias,
compartilhar conhecimentos, trabalhar em equipe, participar de laboratorio e
outros.
O
modelo popular da América do Norte surpreende os alunos que tem aulas
informatizadas fora dos colégios pois permite aplicar os conhecimentos aos
invés de apenas transmití-las, melhorando os aspectos na aprendizagem.
Constatam que destre as vantagens desta modalidade encontra-se a criação de
novas comunidades de educandos como a da Yoza Cellphone Stories, [...] “un
proyecto que se lleva a cabo en Sudáfrica, facilita que los jóvenes lean y
comenten relatos cortos utilizando teléfonos móviles baratos” (UNESCO 2013 p.17)
Deste modo criam comunidades de leitores nos lugares mais diversos onde os
livros de papel são muito escassos.
No
Camboja, o projeto Pink Phone capacita mulheres dirigentes para que utilizem
dispositivos móviles no intuito de [...] “compartir ideas, información y
recursos en un espacio virtual.” (p. 17) Ajudando outras comunidades reais.
A
tecnologia nos museus oferece audio guías para informar os visitantes sobre as obras
em três dimensões. Pioneiros criam aplicações móveis para facilitar a
aprendizagem nas disiciplinas de história e química. “Hay aplicaciones que
guían a los usuarios a través de ciudades, señalando los monumentos
arquitectónicos y ofreciendo información sobre su diseño, construcción e
importancia.” (UNESCO 2013 p. 18) Na botanica podem observar e aprender sobre
as plantas naturais. Em suma os dispositivos móveis passam a idéia de que [...]
“en todos los sitios es posible aprender, haciendo de todo el planeta un aula
abierta. Na América do Norte y Europa existem vários projetos que demonstram
processos e estruturas do mundo.
El
programa EcoMOBILE (Ecosystems Mobile Outdoor Blended Immersion Learning Environment)
destina-se a alunos do ensino médio para aprender sobre o ecossistema utilizando
a tecnologia de GPS para interagir e investigar o ambiente. Os dispositivos móveis
facilitam [...] “el aprendizaje porque eliminan las fronteras entre la
educación formal y la no formal. (UNESCO 2013 p.20)
O
acesso ao material complementar melhora as aulas de línguas, conseguem falar e
escutar melhor utilizando os telefones móveis. Muitas aplicações ajudam a
identificar palavras difíceis a ser trabalhada no ambiente. Este tipo de
aprendizagem possui uma aplicação especial em zonas de crises como guerras e
desastres naturais e ajuda recuperar sociedades frágeis. Apoia os
descapacitados que podem ampliar o texto, melhorar a câmara do telefone móvel,
ler textos em NVDA e outros.
Os
investigadores da Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics descobriram [...]
“que es posible reformatear textos em dispositivos digitales de pantalla pequeña
para mejorar la velocidad y la comprensión de personas con dislexia.” (p. 23)
Aplicações adaptadas as necessidades de pessoas descapacitada. Em Cambridge na
Africa trabalharam com alunos surdos escolarizados em Uganda onde utilizavam um
sistema de mensagens de texto para interargir entre eles.
Dentre
as vantagens, a comunicação melhora pela rapidez, são mais confiáveis,
eficientes e tem menos custos. Facilitam a comunicação entre alunos, professores,
as famílias e instituições. Detecta problemas e aumenta o rendimento escolar.
Para estas dificuldades a província argentina de Salta d asenvolve Proyecto
Gema (Gestión para la Mejora de los Aprendizajes) em cooperação técnica
com UNICEF melhorou a aprendizagem pela
gestão: planos escolares e administrativos.
Onde
sistema analisa os dados escolares [...] “(por ejemplo, las tasas de abandono
escolar y la assistência de profesores y alumnos) mediante una serie de
mensajes de texto automatizados que se envían mensualmente a los directores de
colegios de zonas apartadas.” (UNESCO 2013 p. 25) As respostas dos diretores
são armazenadas por um sistema de gestão em linha que informa e notifica os
administradores melhorando o processo de decisão diminuindo os custos, que se
comparados aos recursos pedagógicos constituiem-se numa inversão significativa.
Na
Tailandia, a proposta prevê substituir os livros de texto tradicionais pelos
tablets pelo alto custo ampliando as oportunidades educativas a população.
Estas iniciativas transformam os dispositivos moveis em ferramentas para a
aprendizagem, garantindo igualdade de oportunidades aos alunos que não possam
adquirí-los. Apontados como soluções acessíveis aos problemas educacionais
contemporâneos.
Considerações Finais
Embora
o Brasil tenha conquistado significativos avanços na área social, ainda
apresenta inúmeros problemas com relação à educação, saúde e segurança. Mesmo
tendo avançado no crescimento economico, ainda se encontram pessoas
desempregadas, devido à falta de qualificação oportunidades de trabalho
emprego.
As
lacunas na formação educacional e a falta de profissionais para qualificá-los
os levam ao mercado informal e requer uma reflexão sobre problemas inclusivos.
Neste trabalho, as Diretrizes da UNESCO para as políticas de aprendizage móvel
respondem a pergunta do artigo concluindo que é imprescindível organizar no
país projetos com dispositivos móveis como os desenvolvidos pela UNESCO para
oportunizar fomação humana, minimizar as diferenças e contemplar a diversidade.
Segundo
IBGE no Brasil, 85% dos brasileiros são analfabetos ou semi-analfabeto,
incapazes de ler e interpretar um texto simples; 18,5% dos adolescentes entre
as idades de 15 a 17 anos, não frequentam mais a escola. Indices que requerem
atitudes urgentes: educação de qualidade e melhores salários aos professores
para ajudar a educar os que ainda convivem com a pobreza e a miséria.
A
pesquisa[5] revelou que existem 13,2
milhões de pessoas no país que não sabem ler e escrever. O índice de analfabetismo
voltou a crescer entre 2011 e 2012. O índice foi de 8,6% para 8,7% na margem do
IBGE e a pesquisa considera analfabetos os cidadãos com mais de 15 anos que não
saibam ler e escrever.
As
Diretrizes justificam e orientam os encarregados a formular politicas. Ajuda a
transformar os dispositivos móveis em instrumentos educativos estratégicos que
trazem muitos benefícios a esta nova modalidade de aprendizagem, na convivência
e na qualidade de vida das pessoas. Segundo a UNESCO, neste ano o numero de
telefones supera os habitantes do planeta pela eficácia como meio de
comunicação e instrumento de aprendizagem beneficiando gestão e aprendizagem de
pessoas.
Os dispositivos móveis são
indispensáveis e possibilitam aprender conforme demonstram as experiências
apresentadas no artigo. Além de ajudar a resolver problemas educacionais e
sociais de forma inovadora, eficaz e com um baixo custo. Antigamente
os dispositivos móveis eram utilizados como meios de entretenimento, atualmente
são meios educacionais em função do novo paradigma inclusivo.
Os dispositivos móveis possibilitam ler,
escrever, dialogar, interagir, compartilhar informações e conhecimentos de
forma inovadora associando tecnologia e comunicações - TIC. Neste sentido, os dispositivos
móveis podem ser usados como ferramentas e excelentes estratégias para inspirar
os legisladores a criar, implementar projetos alternativos como estes sugeridos pela UNESCO. De modo que
possam levar o saber as pessoas vulneráveis, excluídas na sociedade.
Percebe-se
que gradativamente a tecnología vem melhorando a potencia e a funcionalidade,
criando ferramentas pedagógicas para atender a educação formal e a informal.
Para isso a UNESCO, considera que se deve pleitear e criar politicas públicas, com
fundamentação legal que contemplem este tipo de aprendizagem.
Constata-se
que a proposta é viável e deve ser implementada no Brasil pela extensão
territorial e a dificuldade de acesso a comunidades mais carentes. As
tecnologias móveis são fáceis de ser adquiridas e transportadas, tem baixo
custo, favorecem a prendizagem flexível e significativa. Respeitam o ritmo, as
potencialidades, as dificuldades e os interesses individuais contemplando o
coletivo.
Estratégicamente
são capazes de estimular, motivar e oportunizar as pessoas a aprender a
exercitar a cidadania. Ajudar a desenvolver habilidades e competências
complexas de forma colaborativa. Facilitar a interação entre alunos e docentes
de forma imediata, resolver os problemas de tempo e espaço impedindo o
isolamento social, criando vínculos entre a educação formal e a informal de
forma saudável.
O
mundo transforma-se e a inclusão das pessoas no sistema torna-se imprescindível
pelo saber. Os dispositivos móveis são uma alternativa viável, barata e eficaz
para alcançar os objetivos. Excelentes como parte estratégica no processo de
ensino aprendizagem para impulsionar o conhecimento ao alcance de todos.
Sendo
assim, aguarda-se um programa que venha beneficiá-los.
Referencias
CARR,
W e KEMMIS, S. Teoria Crítica de la
Ensenanza: Investigación-accionenlaFormacióndel Professorado.Barcelona:
Martinez Roca. 1988.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA DEFERATIVA DO BRASIL DE 1988.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm
Acesso 12/04/2013.
METAS EDUCATIVAS 2021.
Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la
Cultura (OEI). 2010 Disponível em:
http://oei.org.br/pdf/metas2021-TEXTOfinal.pdf Acesso 10/10/2013
SEITENFUS,
Ricardo. Manual das Organizações Internacionais.
5ª ed. Porto Alegre, Livraria do Advogado. 2008.
UNESCO
- Directrices para las políticas de
aprendizaje móvil. Policy
Guidelines for Mobile Learning. Publicado en 2013 por la
Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura 7,
place de Fontenoy, 75352 París 07 SP, Francia.
[1] Fabio Rijo Duarte, Professor na Disciplina de Organização Internacional na
FADISMA.
[2] Lisete Maria Massulini Pigatto, Drª em
Ciências da Educação. Atua como Educadora Especial no Sistema Estadual e
Municipal de ensino na Cidade de Santa Maria RS, desenvolvendo projetos
inclusivos. Acadêmica do Curso de Direito na FADISMA.
[3] Tiago Guarda, acadêmico de Direito na
Fadisma.
[4] © UNESCO 2013
Los derechos y la reutilización de contenido deben
ejercerse en seguimiento de la licencia.
[5] Pesquisa
do IBGE mostra que o analfabetismo parou de cair no Brasil. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/09/pesquisa-do-ibge-mostra-que-o-analfabetismo-parou-de-cair-no-brasil.html.
Acesso 10/10/2013.
Videos complementares ao texto - Aprendizagem móvil no processo inclusivo.
ResponderExcluirHistoria de la Unesco. - http://www.youtube.com/watch?v=g5VoWvCqyC8
Pink Phone revolution in Cambodia -
http://www.youtube.com/watch?v=SjU_hkRoeEU
UNESCO lança pesquisa inédita sobre exclusão nas escolas
http://www.youtube.com/watch?v=WjNTDcSCkD0