terça-feira, 12 de novembro de 2013

APRENDIZAGEM MOVIL NO PROCESSO INCLUSIVO



APRENDIZAGEM MOVIL NO PROCESSO INCLUSIVO

Professor Orientador - Fábio Rijo Duarte[1]

Aluna – Lisete Maria Massulini Pigatto[2]

Tiago Guarda[3]


Resumo 

No Brasil, a partir da Constituição Federal de 1988, vive-se uma nova realidade. Um novo modelo social que garante o exercício da cidadania favorece a inclusão das pessoas no sistema socioeconômico e educacional, de modo que possam aprender a viver e a conviver com autonomia e dignidade. No intuito de dar sequencia ao processo inclusivo discute-se neste artigo sobre a eficácia da aprendizagem móvel. Inicialmente apresenta-se a estrutura e a organização da UNESCO, as Metas Educativas para 2021 e as Diretrizes para as Politicas de Aprendizagem Móvel apresentada pela UNESCO - Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, como a nova forma de aprender. O trabalho tem como objetivo investigar se a proposta de aprendizagem móvel da UNESCO pode ser implantada no Brasil. Justifica-se o estudo pela mudança de paradigma, pela necessidade de atingir o publico mais carente, que trabalha e tem dificuldade de acesso ao saber formal e informal para aplicar no contexto melhorando a qualidade de vida. A metodologia adotada fundamenta-se em Carr e Kemmis (1988) numa relação dialógica dialética. A partir da tese e do antagonismo da antítese, surge à síntese gerando um novo elemento capaz de impulsionar o processo histórico sinergicamente. Nesta perspectiva [...] “no hay manera imparcial de demonstrar la superioridade de um paradigma sobre ningún outro” y ”las teorias simpre estan contaminadas” por lãs creencias y valores de la comunidade investigadora y sempre son, por conseguinte, produtos sociales”. (CARR y KEMMIS, 1988, p. 88) Seguida pela conclusão e pelas devidas referencias bibliográficas.

Palavras-Chaves: Aprendizagem Móvel. Politicas Educacionais. Inclusão. 

Considerações Iniciais

            A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) tem como o objetivo garantir a paz pela cooperação intelectual entre as nações. Para isso conta com a participação de 193 países, no seu trabalho procura acompanhar o desenvolvimento mundial auxiliando os Estados-Membros a solucionar problemas diversos na área da Educação, nas Ciências Naturais, nas Ciências Humanas e Sociais, na Cultura e Comunicação e na área da Informação.

            Na educação auxilia os países membros a atingir as metas de Educação para Todos. Promove o acesso e instiga a qualidade na educação em todos os níveis e modalidades, inclusive na educação para jovens e adultos. Fortalecendo as capacidades nacionais, o acompanhamento técnico e apoio a políticas educacionais. Considera a educação um valor estratégico no desenvolvimento socioeconômico.

Nas Ciências Naturais a UNESCO promove dois temas prioritários: o desenvolvimento científico e tecnológico. Fundamentado em princípios éticos, capazes de induzir a transformação social, a conservação ambiental e o desenvolvimento sustentável. Nas Ciências Humanas e Sociais sua missão visa expandir conhecimento e promover cooperação intelectual fortalecendo as transformações sociais e os valores de justiça, liberdade e dignidade humana.

            Valoriza a cultura na diversidade: a identidade e as ideias criativas dos povos. Fator de desenvolvimento e coexistência, para isso elabora e aplica instrumentos normativos, salvaguarda o patrimônio cultural, protege e estímula à diversidade, instiga o fomento ao pluralismo e as relações diálogicas entre culturas e civilizações.

Na Comunicação e Informação promove a liberdade de expressão e de imprensa, o direito a informação; estimula o desenvolvimento de comunicação livre, plural e independente, fortalece a diversidade, estimula a proteção dos direitos humanos, a boa governança; sedimenta pilares na sociedade do conhecimento, pelo acesso a informação pelas tecnologias de informação e comunicação (TICs).

 

A partir destas considerações iniciais analisa-se a estrutura organizacional da UNESCO, às Metas Educativas para 2021 da Organização dos Estados Americanos – OEI as Diretrizes para as Politicas de Aprendizagem Móvel apresentada pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, como a nova forma de aprender, seguida de algumas práticas que questionam a sua viabilidade.

Nesta perspectiva, o artigo tem como objetivo investigar se:

- As propostas são viáveis para serem implantadas no Brasil?

Justifica-se o estudo pela mudança de paradigma que se volta ao novo modelo social inclusivo. Pela necessidade de atingir o publico mais carente, que trabalha e tem dificuldade de acesso ao saber escolar para melhorar a qualidade de vida. Neste trabalho aborda-se a estrutura organizacional da UNESCO, as Diretrizes às Políticas de Aprendizagem Móvel, seguida por experiências realizadas por esta instituição no intuito de alfabetizar, levar informações as pessoas, de modo que as transformem em conhecimentos e consigam aplica-las no seu contexto social.

A metodologia adotada fundamenta-se em Carr e Kemmis (1988) numa relação dialógica dialética. A partir da tese e do antagonismo da antítese, surge à síntese gerando um novo elemento capaz de impulsionar o processo histórico sinergicamente. Nesta perspectiva [...] “no hay manera imparcial de demonstrar la superioridade de um paradigma sobre ningún outro” y ”las teorias simpre estan contaminadas” por lãs creencias y valores de la comunidade investigadora y sempre son, por conseguinte, produtos sociales”. (CARR y KEMMIS, 1988, p. 88)

As politicas de aprendizagem móvel apresentadas pela UNESCO permitem o livre acesso a dados e a informações fidedignas ao potencial usuário de qualquer conteúdo designado como produto. Oferece o acesso através do sitio web da UNESCO[4], conforme os termos estabelecidos pela licença. Deste modo as pessoas do mundo todo podem compartilhar copiar, extrair e distribuir os productos DP AM e partes dos mesmos a terceiras personas, desde que não tenham fins lucrativos.

No artigo seguem considerações finais e referencias sobre o tema estudado.

1. Estrutura e Organização da UNESCO 

A Organização das Nações Unidas para a Educação, e a Ciência e a Cultura (UNESCO) originou-se a partir da Liga das Nações. “A primeira tentativa de criar uma estrutura internacional dedicada às questões educacionais foi feita, em 1913, pelo governo da Holanda.” (SEITENFUS 2008, p. 235). Impedida a sua concretização pela guerra, em 1919 cria-se a Comissão de Cooperação Intelectual.

A comissão de estudos organizada em 1921 tinha como objetivo estudar a questão relacionada à Educação e a Cultura no intuito de ajudar a organizar os países a manter a paz mundial. Assim, em 1942, [...] “foi redigido um projeto de estatuto para a cooperação intelectual e cientifica.” (SEITEMFUS 2008, p. 235) Neste sentido surge em 1945 a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciencia e Cultura – UNESCO resultado da Conferencia realizada em Londres.

 Documentos como a Carta do Atlântico, a Declaração das Nações Unidas, a Conferência de Ministros Aliados da Educação (CAME) (1942 a 1945) a Declaração de Moscou (1943), acordada entre China, Reino Unido, Estados Unidos e União Soviética. A Conferência de Dumbarton Oaks (1944) tornaram-se fundamentais à sua constituição organizada por 37 países na Comissão Preparatória (1945 – 1946).

A UNESCO foi fundada no dia 16 de Novembro de 1945, após o fim da Segunda Guerra Mundial com o objetivo de garantir a paz pela cooperação intelectual entre nações, acompanhar o desenvolvimento e auxiliar os Estados-Membros. Deste modo entrou em vigor em novembro 1946 após a sua ratificação.

Sediada em Paris, a instituição segue os moldes dos organismos internacionais conta com a Conferência Geral, Conselho Executivo e Secretaria. No primeiro artigo define seus objetivos [...] “contribuir para a paz através da educação, ciência e cultura”, fazendo com que uma estreita colaboração internacional venha a fazer respeitar “a justiça, a lei, os direitos humanos e as liberdades fundamentais” sem distinção de raça, sexo ou idioma.” (SEITENFUS 2008, p. 235 – 236)

A Conferência Geral tem como finalidade [...] “aprovar convenções e recomendações, seguindo os passos da OIT.” (SEITENFUS 2008, p. 236) Definindo a orientação politica, aprovando o orçamento e analisando os relatórios dos países membros. Detendo deste modo, a personalidade jurídica da instituição. À frente do Secretariado da UNESCO encontra-se o Direitor Geral eleito pela conferencia por seis anos, possível de ser renovável, que tem como função dirigir os escritórios, departamentos e programas que venham subsidiar a conferencia e o conselho.

Dentre as ações da UNESCO buscam [...] “eliminar o analfabetismo, desenvolver o ensino básico e melhorar os manuais escolares.” (SEITENFUS 2008, p. 236) No plano científico organizam colóquios, publicam livros, revistas, participa nos debates científicos. Preserva e restaura sítios de valor cultural e histórico.

A comunicação, o livre fluxo de informações tem sido prioridade para a UNESCO. Após a Segunda Guerra Mundial, os esforços se concentraram na reconstrução e na identificação das necessidades de comunicação no mundo. Na década de 50 organizou a formação e educação para jornalistas em resposta aos apelos a informação do Novo Mundo e a nova ordem de Comunicação.

No final de 1970 criou a Comissão Internacional para o Estudo dos Problemas da Comunicação, que produziu o relatório MacBride de 1980, Prêmio Nobel da Paz Seán MacBride. Nesta sequencia introduziu a Sociedade da Informação para Todos, programa destinado às Sociedades do Conhecimento e a criação da Sociedade da Informação em 2003 (Genebra) e em 2005 (Tunis). Dentre suas Missões e prioridades contribui para a construção da paz no mundo, de modo que se reduza a pobreza, promova-se o desenvolvimento sustentável e o diálogo intercultural, através da educação, das ciências, da cultura, pela comunicação e informação.

A UNESCO concentra duas prioridades globais: África e igualdade de gênero. Para isso busca qualidade na educação de forma continuada, superando os desafios éticos e sociais, promovendo a diversidade cultural, construindo sociedades de conhecimento inclusivo pela informação e comunicação. Trabalha para atingir objetivos e as metas do milênio que apoiam todas as suas estratégias e atividades.

As Metas Educativas para 2021, editada pela Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI), Madrid, España. Contempla a proposta e significa seu projeto coletivo abordando os Objetivos do Milênio, a Declaração Mundial de Educação para todos, considerada antesala das Metas Educativas 2021, no intuito de impulsionar e integrar as agendas educativas.

Neste documento aponta os avanços e a culminação educativa no intuito de minimizar a pobreza, a desigualdade, a exclusão e a transmissão intergeneracional. Para isso faz um aporte na relação entre a educação pós-secundária e o entorno laboral porque este se trata do tema central na vida produtiva de um país, [...] “lo cierto es que tende a haber entre ambos más una tensión que una convivencia equilibrada. En efecto, lo que se observa es una falta de sincronización entre los esfuerzos de los sistemas educacionales y las necesidades del mundo laboral” (UNESCO/OREALC, 2007b), in Metas Educativas para 2021 (p. 50).

Esta falta de sincronização afeta o desenvolvimento de uma educação pos-secundaria de qualidade e os setores mais vulneráveis que ficam sem oportunidades de acesso a universidade e tendem a [...] “ingresar en el sistema informal y a incorporarse a empleos con salarios precarios.” (METAS EDUCATIVAS 2010, P. 50) Para entender o significado e o alcance destas metas precisa-se da participação do governo e da sociedade para criar politicas publicas, leis à reforma na educação.

“A pesar de los progresos en el acceso a la educación, persiste una calidad educativa deficiente al tiempo que se mantienen profundas desigualdades.” (METAS EDUCATIVAS 2010, p. 85) Nestas décadas se conseguiu elevar os conhecimentos e as competencias dos alunos, reduziram-se as desigualdades fortalecendo a escola pública, prepararam-se professores de acordo com as demandas sociais e culturais.

Nestas reflexões se percebe que a educação por si só não pode resolver os problemas sociais, requer que se produzam transformações sociais. Não basta apostar nos valores democráticos, na justiça, na participação, na equidade, sem as devidas iniciativas politicas, econômicas e sociais, bem como a organização de leis.

Em virtude disso se faz necessário avançar na sociedade do conhecimento e da informação, precisa-se incorporar as tecnologias no processo de ensino aprendizagem [...] “diseñar currículos acordes con las competências que los alumnos van a necesitar para integrarse de forma activa en la sociedade y en el mundo laboral, e incorporar en las escuelas el progreso científico. (METAS EDUCATIVAS 2010, p.85) De modo que seja equitativa, justa e garanta qualidade.

Atualmente as escolas inclusivas e integradoras, encontram-se abertas a todos os alumnos, [...] “en las que lamarginación y la intolerancia están desterradas, son, pues, el horizonte deseable al que es justo aspirar. El respeto a las diferencias se aprende desde pequeños, convivendo y apreciando a aquellos que manifiestan mayores diferencias. (METAS EDUCATIVAS 2010, p. 96) Neste sentido, a integração dos alunos especiais é uma opção de valor. “La convivencia de todos los niños, capaces y menos capaces, aporta una experiencia enriquecedora y fomenta la comprensión y la solidaridad. (METAS EDUCATIVAS 2010, p. 97)

A enfase, [...] “se sitúa en las políticas globales, capaces de plantear estratégias convergentes en las esferas económica, social y educativa, con el objetivo de avanzar en la construcción de sociedades justas, cohesionadas y democráticas. Neste contexto precisa-se parceiros para educar com qualidade.

“La alianza con los municipios para su participación en la acción educadora es tal vez la más importante para una nueva concepción de la educación que amplíe su concepción escolar.” (METAS EDUCATIVAS 2010, p. 87) ”La ciudadanía se vive en los barrios y en las ciudades, por lo que la interacción con el entorno urbano se convierte en la principal estratégia de uma nueva concepción de la educación.

Apenas o esforço dos municípios para melhorar o âmbito escolar não será suficiente, a cidade precisa estar consciente nas decisões para a educação ter efeito. Deste modo precisa-se garantir a participação dos municípios [...] “en la acción educadora es tal vez la más importante para una nueva concepción de la educación que amplíe su concepción escolar.” (METAS EDUCATIVAS 2010, p. 87) As famílias são imprescindíveis, detem uma função relevante aos municipios, nelas as crianças encontram valores, aprendem a se comportar e ter uma visão de mundo.  

1.2. O Projeto Metas Educativas na Diversidade

O Projeto Metas Educativas 2021 aborda a participação de atores sociais, para isso procura compreendê-la [...] “para que reciban de los poderes públicos el apoyo y la apertura de los cauces necesarios para cumplir su tarea educadora.(METAS EDUCATIVAS 2010, p. 89) Nesta proposta pretendem dar autonomia as escolas gerando objetivos comuns compartilhados com a comunidade.

Assim, a responsabilidade educacional delega-se a instituições locais [...] “con el insoslayable control, apoyo y regulaciones de carácter público, poniendo especial atención en establecer, como ya se señaló, una eficiente coordinación entre el poder central y los poderes regionales y locales. (METAS EDUCATIVAS 2010, p. 90)

Nesta perspectiva, se faz necessário educar para a diversidade, garantir o acesso a uma educação de qualidade permanente, favorecendo o desenvolvimento profissional dos docentes para que se tenha uma educação inclusiva para todos. Uma proposta organizada e flexível capaz de responder as demandas educativas.

A UNESCO distingue dois focos educativos na diversidade cultural: a educação multicultural e a educação intercultural. A primeira refere-se à diversidade cultural da sociedade humana, [...] “lo que se constituye como el primer paso para avanzar en la calidad de los currículos educativos, pero no es suficiente. (METAS EDUCATIVAS 2010 p. 90) A interculturalidade refere-se às relações entre grupos culturais distintos e a sua evolução no tempo. Definindo-se como [...] a interacción equitativa de diversas culturas y la posibilidad de generar expresiones culturales compartidas, adquiridas por medio del diálogo y de una actitud de respeto mutuo.

Neste sentido, reconhece a diversidade entre estudante e as diretrizes que se reguem pelos princípios. A educação intercultural respeita a identidade cultural do educando, compartilha educação de qualidade que se adapte na cultura. Ensina ao educando conhecimentos, atitudes e competências culturais para participar, de modo que todos os grupos étnicos, sociais, culturais, religiosos e as nações consigam entender-se com respeito e solidariedade. Portanto a formação cidadã, a pluralidade cultural não deve ser entendida como disciplina, mas formação cidadã.

2. A Aprendizagem Móvel da UNESCO

As Diretrizes para as Políticas de Aprendizagem Móvel da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) voltam-se a aprendizagem virtual. Neste documento apresenta as vantagens destas formas de aprender e as diretrizes para o processo de ensino aprendizagem móvil eficaz. 

Para isso sugere: Criar políticas relacionadas à aprendizagem móvil, atualizando-a com as existentes. Capacitar docentes para que impulsionem a aprendizagem mediante as tecnologias móveis. Proporcionar apoio e capacitação a docentes mediante tecnologia móvil. Criar conteúdos pedagógicos para utilizá-los em dispositivos móveis otimisando os existentes. Velar pela igualdade de gênero dos educandos. Ampliar e melhorar as opções de conectividade garantindo a equidade. Elaborar estratégias para proporcionar acesso em condições de igualdade para todos. Promover o uso seguro, responsável e saudável das tecnologias. Utilizar a tecnologia móvil para melhorar a gestão da comunicação e educação. Aumentar a conciencia sobre aprendizagem movil promovendo a liderança e o dialogo.

Para obter vantagens com a aprendizagem móvil, a UNESCO recomenda que os encarregados de formular políticas adotem as medidas descritas nesta seção.

A primeira Diretriz recomenda a criação de politicas relacionadas à aprendizagem móvel atualizando-as de forma sistemática, voltadas às praticas existentes. As políticas relativas à TIC na educação, anteriores aos dispositivos móveis não orientam para aproveitar a tecnología móvel na aprendizagem. “Las escasas políticas que hacen referencia a dispositivos móviles lo hacen de forma tangencial o para prohibir su uso en las escuelas.” (UNESCO 2013 p.30)

A UNESCO constata que muitos países já incorporaram diretrizes politicas à aprendizagem móvel associadas hás políticas sobre TICs. Adotar este tipo de proibição retira as oportunidades educativas de [...] “combinar nuevas inversiones en tecnología con inversiones.” (p.30) Para ter vantagens devem examinar o potencial móvil, incorporando as conclusões das políticas relativas às TIC na educação.

Proibir o uso retira as oportunidades de aprender, portanto devem assessorá-los para que aprendam a combinar as novas versões com as tecnologias existentes para que não se iniba este processo de ensino aprendizagem de caráter inovador.

A segunda Diretriz propõe a capacitação dos docentes para que impulsionem a aprendizagem mediante tecnologias móveis e a incorporem com êxito a prática pedagógica. “En muchos casos, la inversión pública en capacitación de docentes es más importante que la inversión en la propia tecnología.” (UNESCO 2013 p. 31) As suas investigações demostram que sem orientação e instrução os docentes a utilizam no trivial, ao invés de melhorar os enfoques no ensino e na aprendizagem.

Recomendam priorizar o desenvolvimento profissional dos docentes pois o  êxito da aprendizagem móvil depende da capacidade dos professores para aproveitar ao máximo as vantagens pedagógicas que oferecem os dispositivos. Portanto as instituições devem proporcionar capacitação técnica e pedagógica de modo que adquiram versatilidade e complexidade. Os centros de capacitação devem incorporem a aprendizagem móvil em seus programas e planos de estudo. Compartilhar estratégias, integrando tecnologia recursos e necessidades similares.

A terceira Diretriz orienta capacitar os docentes mediante tecnologías móveis pois descobriu que poucos sistemas educativos usam tecnologia móvil no desenvolvimento dos docentes. O método prático ajuda educadores, em especial [...] “que trabalhan en zonas alejadas y con pocos recursos.” (UNESCO 2013 p. 32)  “Este sistema puede complementar, pero no sustituir, la capacitación presencial a menudo necesaria para cambiar verdaderamente las convicciones de los docentes.”

A quarta Diretriz orienta criar conteúdos pedagógicos para utilizar nos dispositivos, otimisando os existentes. Atualmente conteúdos pedagógicos e digitais [...] “no son accesibles desde dispositivos móviles ni aprovechan plenamente la capacidade multimedia, de comunicación y, en ocasiones, de detección de la ubicación que ofrecen dichos dispositivos.” (UNESCO 2010 p. 33) Parte dos conteúdos não se ajustam as normas, falta elementos acessíveis aos deficientes.

 A quinta Diretriz vela pela igualdade de gênero. Promove o direito [...] ”de todas las mujeres y hombres, niñas y niños a una educación de calidad que satisfaça todas las necesidades básicas de aprendizaje y enriquezca la vida. (UNESCO 2013 p. 34) Os dispositivos móveis empoderam mulheres e meninas na esfera educativa e socioeconômica, estrategias que devem ser ensinadas a todos.

A sexta Diretriz propõe ampliar e melhorar as opções de conectividade garantindo a equidade. A aprendizagem movil depende da conectividade a Internet e outras redes de comunicação, do desenvolvimento econômico e social. Deste modo os governos deveriam colaborar com as indústrias, [...] “crear y aumentar la infraestructura tecnológica que permite el aprendizaje móvil. (UNESCO 2013 p. 35)

A sétima Diretriz orienta a elaborar estrategias para proporcionar acesso em condições de igualdade para todos. “Os dispositivos móviles ofrecen excelentes posibilidades para la educación, debido em gran parte a que la mayoría de las personas ya tiene acceso a alguno. (UNESCO 2013 p. 36) Estes projetos são possíveis de ser implantados onde a maioria da população os possui, caso contrário, os governos deveriam [...] ”adoptar medidas para proporcionar equipos móviles y conexión a los educandos que no dispongan de ellos.” (UNESCO 2013, p. 36)

A oitava Diretriz instiga a promover o uso seguro, responsável saudável das tecnologias móviles. “Como cualquier otra TIC, la tecnología móvil puede utilizarse para acceder a material inadecuado.” (UNESCO 2013 p. 37) As escolas são idôneas para oferecer assessoramento e orientá-los para utilizar com segurança. Para isso deve-se promover o exercício da cidadania digital e [...] “adoptar “políticas de uso responsable” en lugar de “políticas de uso aceptable”.” (UNESCO 2013, p. 37) Politicas de uso responsável reforçam os hábitos saudáveis nos educandos.

A nona Diretriz propõe utilizar a tecnología móvil para melhorar a gestão da comunicação e ducação. Aumentar a eficácia nas escolas, dos docentes, educandos e familiares com medidas que simplificam os registros, demonstram os resultados das avaliações, reunindo dados e melhorando a gestão. Propõe estudar de que forma a tecnologia movil traz [...] “conflito o um desastre.” (UNESCO 2013 p. 38).

A décima Diretriz alerta que se deve aumentar a conciência sobre a aprendizagem móvil mediante atividades de promoção de liderança e dialogo. “Las actitudes sociales negativas en relación con las posibilidades pedagógicas de la tecnología móvil constituyen la barrera más inmediata para la aceptación generalizada del aprendizaje móvil. (UNESCO 2013 p. 39)

2.1. A Aprendizagem Móvil, o que é isso? 

            “LA UNESCO cree que las tecnologías móviles pueden ampliar y enriquecer las oportunidades educativas en distintos contextos.” (UNESCO 2013, p.5) Acredita nesta ideia porque a tecnologia está sendo cada vez mais utilizada por alunos e professores, simplificando a gestão e favorecendo a aprendizagem inovadora.

            A inovação nas tecnologias móvil torna-se visível pela diversidade de dispositivos ofertado no mercado como: telefones, tablets, leitores eletrônicos, sons portáteis, jogos e tantos outros. Para isso a UNESCO utiliza uma definição mais ampla para os dispositivos móveis, reconhece os sons digitais portáteis, controlados por uma pessoa e não por uma instituição, [...] “que es además su dueña, tienen acceso a Internet y capacidade multimedia, y pueden facilitar un gran número de tareas, especialmente las relacionadas con la comunicación.” (UNESCO 2013 p. 6)

Apresentam projetos inovadores como a BridgeIT (UNESCO 2013 p. 10) aplicadas na América Latina e na Ásia. Levam as escolas, as zonas isoladas conteúdos atualizados de apoio pedagógico e aprendizagem nas experimentações utilizando redes móveis na internet. Neste contexto destaca-se o projeto financiado pelo Governo da Colômbia que já entregaou 250.000 dispositivos móveis a um baixo custo a programas educativos no intuito de erradicar o analfabetismo. Incrementando a igualdad de oportunidades de educação e [...] “introduciendo nuevas vías de aprendizaje y mejorando la oferta educativa existente. (UNESCO 2013 p.10) Projetos que complementam lacunas educacionais com livros, textos, suprem problemas de infraestrutura, equipamento físico, capacitação e conteúdos.

No Estudo de Caso Nokia Life (2009), a empresa oportunizou informação e educação há mais de 90 milhoes de pessoas na India, China, Indonesia y Nigeria. No caso relatado na página 11, os usuários elegem os conteúdos que desejam aprender relacionados à educação, saúde, agricultura ou a iniciativa empresarial na plataforma Nokia Life e enviam a informação. Um serviço que os ajuda a preparar-se para exames, ensina técnicas a agricultores para ampliar a colheita e comercializar produtos. Proporciona conhecimento as mães sobre gravidez, atenção pré-natal, como cuidar dos filhos. Informam sobre VIH, SIDA, diabetes e outras enfermidades.

Assessoram mulheres empreendedoras nos negócios. Conteúdos disponíveis em 18 idiomas, adequandos a culturas e necessidades de pessoas distintas. A UNESCO constata que nesta modalidade de aprendizagem as vantagens são singulares e as respostas imediatas. Varios projetos tem demonstrado que [...] las tecnologías móviles pueden simplificar las evaluaciones y proporcionar a educandos y docentes indicadores de progreso más inmediatos. (UNESCO 2013 p. 13)

Além destes benefícios há [...] “distintas aplicaciones matemáticas diseñadas para os teléfonos inteligentes y dispositivos móviles básicos enseñan passo a paso a los alumnos cómo responder correctamente a preguntas en las que se habían equivocado.” (UNESCO 2013 p. 13) Esta funcionalidade ajuda a resolver problemas, melhora a aprendizagem e não os castiga pelo mau desempenho, mas ensina.

No que cabe aos professores às tecnologias móveis podem aumentar [...]” la eficacia de los educadores al automatizar la distribución, recopilación, evaluación y documentación de las evaluaciones.” (P. 13) Facilitando a realização das atividades  sejam na leitura ou mesmo a resposta de um questionário via internet. Geralmente os questionários podem corrigir-se e incorporar a avaliação a uma cartilha de notas.

Medidas como estas ajudam os professores no controle, na logística, deixando mais tempo para o trabalho direito com os alunos e as relações interpessoais. Facilitam a formação continuada em qualquer tempo e llugar. Facilita a seleção de material a ser trabalhado com os alunos, enriquece o processo de ensino aprendizagem pelo acesso a vídeos, imagens, textos e demais informações.

Algumas aplicaciones fundamentam-se na teoría de que o nosso ouvido segue determinadas pautas que [...] “emplean logaritmos atentamente calibrados para programar la revisión de conceptos en momentos óptimos, después de que se hayan adquirido.” (UNESCO 2013 p. 14) Facilitando a transferência das informações a memória a longo prazo. Portanto as vantagens desta aprendizagem são inúmeras.

 No Paquistão, a UNESCO desenvolveu um projeto de alfabetização utilizando telefones móveis como complemento e apoio em um curso presencial de alfabetização com 250 adolescentes que viviam em zonas remotas. Onde o analfabetismo é um problema e afeta mulheres e meninas. Esta modalidade era o único meio de comunicação, de aprender a ler e escrever de forma sistematizada.

Investigações realizadas pela UNESCO têm revelado que [...] “los dispositivos móviles pueden ayudar a los instructores a emplear com mayor eficacia el tiempo de clase.” (p. 16) Constataram que quando educandos e educadores utilizam tecnologia móvil para realizar tarefas de memorização, sobra mais tempo para debater ideias, compartilhar conhecimentos, trabalhar em equipe, participar de laboratorio e outros.

O modelo popular da América do Norte surpreende os alunos que tem aulas informatizadas fora dos colégios pois permite aplicar os conhecimentos aos invés de apenas transmití-las, melhorando os aspectos na aprendizagem. Constatam que destre as vantagens desta modalidade encontra-se a criação de novas comunidades de educandos como a da Yoza Cellphone Stories, [...] “un proyecto que se lleva a cabo en Sudáfrica, facilita que los jóvenes lean y comenten relatos cortos utilizando teléfonos móviles baratos” (UNESCO 2013 p.17) Deste modo criam comunidades de leitores nos lugares mais diversos onde os livros de papel são muito escassos.

No Camboja, o projeto Pink Phone capacita mulheres dirigentes para que utilizem dispositivos móviles no intuito de [...] “compartir ideas, información y recursos en un espacio virtual.” (p. 17) Ajudando outras comunidades reais.

A tecnologia nos museus oferece audio guías para informar os visitantes sobre as obras em três dimensões. Pioneiros criam aplicações móveis para facilitar a aprendizagem nas disiciplinas de história e química. “Hay aplicaciones que guían a los usuarios a través de ciudades, señalando los monumentos arquitectónicos y ofreciendo información sobre su diseño, construcción e importancia.” (UNESCO 2013 p. 18) Na botanica podem observar e aprender sobre as plantas naturais. Em suma os dispositivos móveis passam a idéia de que [...] “en todos los sitios es posible aprender, haciendo de todo el planeta un aula abierta. Na América do Norte y Europa existem vários projetos que demonstram processos e estruturas do mundo.  

El programa EcoMOBILE (Ecosystems Mobile Outdoor Blended Immersion Learning Environment) destina-se a alunos do ensino médio para aprender sobre o ecossistema utilizando a tecnologia de GPS para interagir e investigar o ambiente. Os dispositivos móveis facilitam [...] “el aprendizaje porque eliminan las fronteras entre la educación formal y la no formal. (UNESCO 2013 p.20)

O acesso ao material complementar melhora as aulas de línguas, conseguem falar e escutar melhor utilizando os telefones móveis. Muitas aplicações ajudam a identificar palavras difíceis a ser trabalhada no ambiente. Este tipo de aprendizagem possui uma aplicação especial em zonas de crises como guerras e desastres naturais e ajuda recuperar sociedades frágeis. Apoia os descapacitados que podem ampliar o texto, melhorar a câmara do telefone móvel, ler textos em NVDA e outros.

Os investigadores da Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics descobriram [...] “que es posible reformatear textos em dispositivos digitales de pantalla pequeña para mejorar la velocidad y la comprensión de personas con dislexia.” (p. 23) Aplicações adaptadas as necessidades de pessoas descapacitada. Em Cambridge na Africa trabalharam com alunos surdos escolarizados em Uganda onde utilizavam um sistema de mensagens de texto para interargir entre eles.

Dentre as vantagens, a comunicação melhora pela rapidez, são mais confiáveis, eficientes e tem menos custos. Facilitam a comunicação entre alunos, professores, as famílias e instituições. Detecta problemas e aumenta o rendimento escolar. Para estas dificuldades a província argentina de Salta d asenvolve Proyecto Gema (Gestión para la Mejora de los Aprendizajes) em cooperação técnica com  UNICEF melhorou a aprendizagem pela gestão: planos escolares e administrativos.

Onde sistema analisa os dados escolares [...] “(por ejemplo, las tasas de abandono escolar y la assistência de profesores y alumnos) mediante una serie de mensajes de texto automatizados que se envían mensualmente a los directores de colegios de zonas apartadas.” (UNESCO 2013 p. 25) As respostas dos diretores são armazenadas por um sistema de gestão em linha que informa e notifica os administradores melhorando o processo de decisão diminuindo os custos, que se comparados aos recursos pedagógicos constituiem-se numa inversão significativa.

Na Tailandia, a proposta prevê substituir os livros de texto tradicionais pelos tablets pelo alto custo ampliando as oportunidades educativas a população. Estas iniciativas transformam os dispositivos moveis em ferramentas para a aprendizagem, garantindo igualdade de oportunidades aos alunos que não possam adquirí-los. Apontados como soluções acessíveis aos problemas educacionais contemporâneos.

Considerações Finais

Embora o Brasil tenha conquistado significativos avanços na área social, ainda apresenta inúmeros problemas com relação à educação, saúde e segurança. Mesmo tendo avançado no crescimento economico, ainda se encontram pessoas desempregadas, devido à falta de qualificação oportunidades de trabalho emprego.

As lacunas na formação educacional e a falta de profissionais para qualificá-los os levam ao mercado informal e requer uma reflexão sobre problemas inclusivos. Neste trabalho, as Diretrizes da UNESCO para as políticas de aprendizage móvel respondem a pergunta do artigo concluindo que é imprescindível organizar no país projetos com dispositivos móveis como os desenvolvidos pela UNESCO para oportunizar fomação humana, minimizar as diferenças e contemplar a diversidade.

Segundo IBGE no Brasil, 85% dos brasileiros são analfabetos ou semi-analfabeto, incapazes de ler e interpretar um texto simples; 18,5% dos adolescentes entre as idades de 15 a 17 anos, não frequentam mais a escola. Indices que requerem atitudes urgentes: educação de qualidade e melhores salários aos professores para ajudar a educar os que ainda convivem com a pobreza e a miséria.

A pesquisa[5] revelou que existem 13,2 milhões de pessoas no país que não sabem ler e escrever. O índice de analfabetismo voltou a crescer entre 2011 e 2012. O índice foi de 8,6% para 8,7% na margem do IBGE e a pesquisa considera analfabetos os cidadãos com mais de 15 anos que não saibam ler e escrever.

As Diretrizes justificam e orientam os encarregados a formular politicas. Ajuda a transformar os dispositivos móveis em instrumentos educativos estratégicos que trazem muitos benefícios a esta nova modalidade de aprendizagem, na convivência e na qualidade de vida das pessoas. Segundo a UNESCO, neste ano o numero de telefones supera os habitantes do planeta pela eficácia como meio de comunicação e instrumento de aprendizagem beneficiando gestão e aprendizagem de pessoas.

            Os dispositivos móveis são indispensáveis e possibilitam aprender conforme demonstram as experiências apresentadas no artigo. Além de ajudar a resolver problemas educacionais e sociais de forma inovadora, eficaz e com um baixo custo. Antigamente os dispositivos móveis eram utilizados como meios de entretenimento, atualmente são meios educacionais em função do novo paradigma inclusivo.

 Os dispositivos móveis possibilitam ler, escrever, dialogar, interagir, compartilhar informações e conhecimentos de forma inovadora associando tecnologia e comunicações - TIC. Neste sentido, os dispositivos móveis podem ser usados como ferramentas e excelentes estratégias para inspirar os legisladores a criar, implementar projetos alternativos como  estes sugeridos pela UNESCO. De modo que possam levar o saber as pessoas vulneráveis, excluídas na sociedade.

Percebe-se que gradativamente a tecnología vem melhorando a potencia e a funcionalidade, criando ferramentas pedagógicas para atender a educação formal e a informal. Para isso a UNESCO, considera que se deve pleitear e criar politicas públicas, com fundamentação legal que contemplem este tipo de aprendizagem.

Constata-se que a proposta é viável e deve ser implementada no Brasil pela extensão territorial e a dificuldade de acesso a comunidades mais carentes. As tecnologias móveis são fáceis de ser adquiridas e transportadas, tem baixo custo, favorecem a prendizagem flexível e significativa. Respeitam o ritmo, as potencialidades, as dificuldades e os interesses individuais contemplando o coletivo.

Estratégicamente são capazes de estimular, motivar e oportunizar as pessoas a aprender a exercitar a cidadania. Ajudar a desenvolver habilidades e competências complexas de forma colaborativa. Facilitar a interação entre alunos e docentes de forma imediata, resolver os problemas de tempo e espaço impedindo o isolamento social, criando vínculos entre a educação formal e a informal de forma saudável.

O mundo transforma-se e a inclusão das pessoas no sistema torna-se imprescindível pelo saber. Os dispositivos móveis são uma alternativa viável, barata e eficaz para alcançar os objetivos. Excelentes como parte estratégica no processo de ensino aprendizagem para impulsionar o conhecimento ao alcance de todos.

Sendo assim, aguarda-se um programa que venha beneficiá-los.

Referencias

CARR, W e KEMMIS, S. Teoria Crítica de la Ensenanza: Investigación-accionenlaFormacióndel Professorado.Barcelona: Martinez Roca. 1988.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA DEFERATIVA DO BRASIL DE 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm Acesso 12/04/2013.

METAS EDUCATIVAS 2021. Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI). 2010 Disponível em: http://oei.org.br/pdf/metas2021-TEXTOfinal.pdf Acesso 10/10/2013

SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. 5ª ed. Porto Alegre, Livraria do Advogado. 2008.

UNESCO - Directrices para las políticas de aprendizaje móvil. Policy Guidelines for Mobile Learning. Publicado en 2013 por la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura 7, place de Fontenoy, 75352 París 07 SP, Francia.

 



[1] Fabio Rijo Duarte, Professor  na Disciplina de Organização Internacional na FADISMA.
[2] Lisete Maria Massulini Pigatto, Drª em Ciências da Educação. Atua como Educadora Especial no Sistema Estadual e Municipal de ensino na Cidade de Santa Maria RS, desenvolvendo projetos inclusivos. Acadêmica do Curso de Direito na FADISMA.  
[3] Tiago Guarda, acadêmico de Direito na Fadisma.
[4] © UNESCO 2013
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[5] Pesquisa do IBGE mostra que o analfabetismo parou de cair no Brasil. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/09/pesquisa-do-ibge-mostra-que-o-analfabetismo-parou-de-cair-no-brasil.html. Acesso 10/10/2013.

Um comentário:

  1. Videos complementares ao texto - Aprendizagem móvil no processo inclusivo.

    Historia de la Unesco. - http://www.youtube.com/watch?v=g5VoWvCqyC8
    Pink Phone revolution in Cambodia -
    http://www.youtube.com/watch?v=SjU_hkRoeEU
    UNESCO lança pesquisa inédita sobre exclusão nas escolas
    http://www.youtube.com/watch?v=WjNTDcSCkD0

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